MISTÉRIOS NUMISMÁTICOS

Gazeta de Notícias - 1917

  Foi lançada hoje, a nova moeda comemorativa de 1 Real pelos 25 anos do Plano Real. Serão cunhadas 25 milhões de moedas, que entrarão em circulação por intermédio da rede bancária. A peça apresenta, no anverso, o beija-flor alimentando seus filhotes no ninho, em alusão à gravura da cédula de 1 Real lançada em 1994. O reverso é o de uma moeda padrão de 1 Real da segunda família. Denominação: 1 real Material: Aço inoxidável (núcleo) e aço carbono revestido em bronze (anel) Diâmetro: 27mm Peso: 7g Bordo: Serrilha intermitente  

Moeda comemorativa A emissão comemorativa é uma moeda de circulação comum de 1 Real. A peça apresenta, no anverso, o beija-flor alimentando seus filhotes no ninho, em alusão à gravura da cédula de 1 Real lançada em 1994. O reverso é o de uma moeda padrão de 1 Real da segunda família. Serão cunhadas 25 milhões de moedas, que entrarão em circulação por intermédio da rede bancária. A produção da moeda comemorativa está incluída no contrato de fornecimento anual de moedas de 2019 e, por isso, não haverá custo adicional. Características da moeda: Denominação: 1 real Material: Aço inoxidável (núcleo) e aço carbono revestido em bronze (anel) Diâmetro: 27mm Peso: 7g Bordo: Serrilha intermitente Evento: Abertura da exposição “Estabilidade Real: 25 anos de existência do padrão monetário brasileiro, o Real” e lançamento de moeda comemorativa. Data: 28/8 Horário: 10:00 Local: Museu de Valores do Banco Central, Ed. Sede do Banco Central

Em 2002, a Turquia cunhou três moedas com denominações altíssimas. Este conjunto inclui 1 milhão de Liras representando Yunus Emre, um poeta e místico turco do século 14,  750.000 Liras mostrando uma cabra montesa e 500.000 Liras mostrando uma ovelha.  Foram cunhadas na Casa da Moeda da Turquia, em Istambul e são de cupro-níquel. São as moedas com as maiores denominações feitas por um governo nacional e que tiveram circulação entre a população.   Em 1 de janeiro de 2005, a Turquia fez uma redenominação de 1 milhão para 1 de sua moeda, encerrando a série inflacionária. Fonte:  Joel S Coins

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Para quem reclama do atendimento bancário de hoje, fique sabendo que já foi muito pior! Hoje, pegamos nossa senha de papel na entrada, sentamos e aguardamos sermos chamados pela senha eletrônica. Mas, em um passado próximo nem senha existia, pois tínhamos que ficar em uma fila, de pé, por sabe se lá quanto tempo até chegar a nossa vez. Se olharmos mais para o passado, vamos descobrir um sistema de senhas que existiu em algumas agências bancárias pelo país.. Eram distribuídas fichas metálicas com o número da senha e você aguardava ser chamado pelo número. Infelizmente, não localizamos informações mais detalhadas e se existia essa padronização em todas as agências nacionais e qual foi o período. A verdade é que essas fichas de atendimento bancário são bem escassas, em sua maioria. Elas contam uma interessante história do Banco no Brasil, além de contribuir para um ramo da numismática brasileira que trata das fichas e tokens. E também, não eram fichas pequenas. A maioria mede mais de

As moedas furadas são queridinhas de muitos colecionadores, por serem diferentes e mais difíceis de ver. Mas, por quê tem moedas com furo? 1 - Baratear o custo da fabricação. Com o furo, usa-se menos metal para a cunhagem. 2 - Diferenciar a moeda das outras, apenas utilizando o tato. Muito útil para deficientes visuais. 3 - Design. Acredito que o maior motivo seja apenas pelo design, ou seja, ter uma moeda com um desenho diferenciado e nada mais. Mas as outras teorias mencionadas acima, também são muito cogitadas. Algumas das moedas com furo cunhadas no século 20 Além das moedas cunhadas com furo, existem as moedas furadas propositalmente e que depreciam, quase que integralmente, o valor numismático da moeda. Geralmente, são furos perto da borda com finalidade de serem utilizadas como pingente ou chaveiro. Também, existem duplos furos centralizados que indicam o uso da moeda como botão em roupas ou no cinto. Em tempos mais distantes, se faziam furos propos

Depois do 1 Real Bifacial (com lados iguais), está aparecendo agora no mercado o 1 Real Unifacial. O lado com o valor e o ano está com o disco liso, mas o outro lado com o rosto do efígie aparece. O debate que surge é sobre a veracidade da moeda. Será que foi um erro da Casa da Moeda que vazou? Na minha opinião amadora, pela imagem que temos, aparenta ser falsa. Mas, não podemos descartar nenhuma hipótese.

Feitas de metal, as placas de automóveis estão presentes na vida dos brasileiros desde a década de 1940. São a identidade de um automóvel e por isso, hoje é indispensável o seu uso. Mas elas foram mudando ao logo das décadas. O principal motivo é que os sistemas utilizados acabam extinguindo as possibilidades de combinações alfa-numéricas, sendo obrigado a criar um novo sistema que supra essa demanda de novos registros. A seguir, apresentaremos resumidamente a evolução das placas no Brasil, focando nos carros particulares. PLACAS PRETAS (1901-1941) - Possuíam a letra A (aluguel) ou P (particular). Eram emitidas pelas prefeituras cm uma numeração simples que ia de 00001 a 99999. PLACA AMARELA 1 (1941-1969) - Utilizava um sistema exclusivamente numérico. Foi o primeiro modelo a trazer o nome do Município/Estado para diferenciar placas com a mesma numeração. PLACA AMARELA 2 (1969-1999) - Combinava quatro caracteres numéricos com duas letras. PLACA CINZA (1990-2018) - Comb

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Quem anda pelo Rio de Janeiro e presta atenção nos detalhes da cidade, já deve ter notado dezenas de postes espalhados pelas calçadas. Não são postes de iluminação e têm aberturas de ar no topo deles. Aparentemente, não são tão novos e não costumam estar em todos os lugares. Quem olha, tem a impressão de se tratar de algum sistema de ventilação subterrânea. Se você tem essa ideia, você está certo. E você vai perceber uma coisa que provavelmente nunca tenha notado. Eles estão sempre próximos de tampões de galerias com transformadores elétricos. O que acontece é que esses transformadores geram calor, e para expelir esse calor, esses postes de ventilação são instrumentos para refrigerar essas galerias. Também podem ocorrer acúmulos de gases que também são expelidos por esse sistema de ventilação, reduzindo consideravelmente o risco de explosão. Há alguns desses postes mais novos que ficam próximos das estações de metrô e tem a mesma